Nos dias de hoje se pode acompanhar em muitos programas de televisão um verdadeiro "show da fé". Pregadores fervorosos e carismáticos apresentam um "circo religioso" onde pessoas de boa-fé são atrações dum show de tragédias e superações. Nada contra as pessoas que julgam ter obtido em Deus ajuda no momento de angústia. A questão é como a fé das pessoas e a pessoa de Jesus Cristo são colocadas a serviço de instituições religiosas que parecem mais servir a seu fundador (o líder de tal instituição) do que a Jesus Cristo e aos seus seguidores.
O que se percebe-se é uma retomada de uma prática comum na Idade Média: o escambo. Escambo era um tipo de troca onde um produto era trocado por outro, exemplo: eu dou um tanto de sal e o outro me dá um tanto de carne. Só que hoje em dia, se dá um tanto de dinheiro para se receber um tanto (segundo eles, maior) de dinheiro. É o famoso toma lá, da cá. Só que como numa corrente, daquelas que eu dou um valor em dinheiro e consigo mais tantas pessoas que me deem esse valor, criando um circulo. Uma hora a coisa não acontece bem assim. O sujeito deixa de pagar uma conta e dá em oferta, esperando receber mais do que deu para pagar aquela conta e outras tantas que estão pendentes. Uma vez ou outra, acontece do sujeito receber um dinheiro extra ou coisa parecida, aí ele fica contente e acha que vai ser sempre assim. Quando a coisa não funciona desse jeito, ele fica resignado, culpa Deus, Jesus, o pastor, o presbítero e toda ordem eclesiástica que ele conhece. Aí, entra na justiça (se foi lezado, com razão) liga pro Gugu dizendo que foi fiador da igreja tal e ela não pagou o aluguel e sua casa está sendo tomada, etc. e tal. Conhecemos vários casos assim.
Jesus Cristo é Deus encarnado e não um astro pop de igrejas midiáticas. Igrejas que buscam nos meios de comunicação não a divulgação do evangelho de Jesus, e sim o evangelho de "Wall Street". Não conhece esse? Acho que não tem nenhum livro foi lançado com esse nome, mas é aquilo que a gente já sabe: num mundo capitalista e individualizado, as pessoas querem ter mais e mais, para poderem ter mais e mais, e se exibirem aos outros que não tem nada, mas querem ter mais e mais.
Que possamos compartilhar a paz, o amor e nos dispormos a servir uns aos outros, assim como Cristo deu exemplo, e não ficar fazendo mil exigências como astro pop chato em Mega Shows.
O que se percebe-se é uma retomada de uma prática comum na Idade Média: o escambo. Escambo era um tipo de troca onde um produto era trocado por outro, exemplo: eu dou um tanto de sal e o outro me dá um tanto de carne. Só que hoje em dia, se dá um tanto de dinheiro para se receber um tanto (segundo eles, maior) de dinheiro. É o famoso toma lá, da cá. Só que como numa corrente, daquelas que eu dou um valor em dinheiro e consigo mais tantas pessoas que me deem esse valor, criando um circulo. Uma hora a coisa não acontece bem assim. O sujeito deixa de pagar uma conta e dá em oferta, esperando receber mais do que deu para pagar aquela conta e outras tantas que estão pendentes. Uma vez ou outra, acontece do sujeito receber um dinheiro extra ou coisa parecida, aí ele fica contente e acha que vai ser sempre assim. Quando a coisa não funciona desse jeito, ele fica resignado, culpa Deus, Jesus, o pastor, o presbítero e toda ordem eclesiástica que ele conhece. Aí, entra na justiça (se foi lezado, com razão) liga pro Gugu dizendo que foi fiador da igreja tal e ela não pagou o aluguel e sua casa está sendo tomada, etc. e tal. Conhecemos vários casos assim.
Jesus Cristo é Deus encarnado e não um astro pop de igrejas midiáticas. Igrejas que buscam nos meios de comunicação não a divulgação do evangelho de Jesus, e sim o evangelho de "Wall Street". Não conhece esse? Acho que não tem nenhum livro foi lançado com esse nome, mas é aquilo que a gente já sabe: num mundo capitalista e individualizado, as pessoas querem ter mais e mais, para poderem ter mais e mais, e se exibirem aos outros que não tem nada, mas querem ter mais e mais.
Que possamos compartilhar a paz, o amor e nos dispormos a servir uns aos outros, assim como Cristo deu exemplo, e não ficar fazendo mil exigências como astro pop chato em Mega Shows.
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